Diga Sim à vida

e Não ao Alargamento do Prazo Legal para o Aborto

Informa-se que neste momento o envio de emails para os deputados está pausado.
No entanto pode deixar o seu nome e e-mail caso pretenda que o mesmo sirva de assinatura de repúdio desta lei.

Deputados que irão receber a sua mensagem:

Esta é uma mensagem pré-definida. Os campos [nome do deputado/a] e [O seu nome] serão substituídos pelo nome do deputado e pelo seu none no momento do envio

Exmo/a Sr/a. [Nome do deputado/a],

Com os melhores cumprimentos,
[O seu nome]

A recente proposta do Partido Socialista para aumentar o prazo legal da interrupção voluntária da gravidez (IVG) de 10 para 12 semanas levanta sérias questões éticas, sociais e científicas. Esta medida, em vez de refletir um consenso fundamentado, parece basear-se na opinião isolada de um deputado ou grupo político, ignorando princípios científicos e valores fundamentais.

A ciência é clara: um inquérito internacional que envolveu mais de 5500 biólogos de 1058 instituições académicas demonstrou que 96% dos inquiridos concordam que a vida humana começa na concepção. Este facto reforça que, mesmo aos 10 semanas de gestação, o embrião é um ser humano único, com um código genético distinto e em pleno desenvolvimento.

O alargamento do prazo para 12 semanas só perpetua a desvalorização da vida humana no início da sua existência, promovendo o aborto como uma solução trivial, em vez de investir nos apoios às familias e às mães solteiras.

Desde a despenalização do aborto em 2007, Portugal já registou mais de 200 mil abortos. Este número alarmante demonstra que, longe de ser uma exceção, o aborto tem-se tornado cada vez mais recorrente, contrariando a narrativa de que seria um recurso raro. A ampliação do prazo legal só agravará esta tendência, desconsiderando as implicações éticas e sociais de tal decisão.

Esta proposta não reflete a ciência, nem o respeito pela vida humana, mas apenas uma agenda política. Para aqueles que acreditam que esta alteração é um erro, esta página oferece uma oportunidade de agir.

Juntos, podemos defender a ciência, a ética e a proteção dos mais vulneráveis. Faça a sua voz ser ouvida e diga não a esta proposta de lei.